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There's something about Maria & João :o)
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
E porque gostamos tanto de ir a Viana passar o fim-de-semana, lá fomos nós outra vez. Mas desta feita, a Viana do Alentejo, com um grupo de amigos (i.e. muitos tios para a Maria).
A coisa já se vinha a combinar há muito, com mais ou menos adesão e mais ou menos ideias definidas. O momento decisivo deu-se quando o tio Carlbasto escolheu uma casa (dentro das hipóteses não rejeitadas pelos votantes) e enviou um mail a sugerir a data – fim-de-semana de 22 de Outubro: pegar ou largar. Pegámos.
Assim, no sábado, lá fomos nós os 3, o tio Carlitos, a tia Preta, o próprio do tio Carlbasto, o irmão e cunhada dele (o Filipe e a Marta), e um casal amigo deles. Ao todo, éramos 9 adultos e a Maria.
Saímos de Lisboa na 6ªfeira à noite, depois de dar o jantar à Maria. O plano era ela adormecer no carro, no caminho, e assim chegados lá seria só deitá-la. Mas esse era o plano. E o que aconteceu foi isto:
Portanto, foi com uma Maria muito activa e contente que preparámos a mesa para a ceia (os tios Carlbasto e Preta tinham passado pelo Continente e a Marta e a Ana tinham trazido bolos caseiros). A Maria bebeu um leite e comeu bolachas, e só se foi deitar já passava das 2 da manhã.
Nós ainda ficámos mais um pouco, mas também nos deitámos “cedo” porque estávamos meio podres de cansaço.
Posso dizer que dormimos bem. A Maria acordou perto das oito, mas demos-lhe leite quente e ela voltou a adormecer até às onze. E nós com ela. Aliás, literalmente, porque depois de acordar já não queria ir para a cama dela (o parque do amiguinho Miguel, que foi adaptado e veio a dar muito jeito) e dormiu na nossa.
E o dia de sábado foi espectacular. Primeiro vimos melhor a casa, que ainda tinha uma sala de jogos e um belo espaço exterior, com jardim, rede de volley, e um terreno com animais. Por dentro era espaçosa mas podia ser mais quente e ter umas casas de banho melhores (eu sou sempre esquisita com as casas de banho).
Tomámos um bom pequeno-almoço e fomos passear a Viana do Alentejo, onde tirámos fotos, perdemos o chapéu giro da Maria (essa parte não foi nada espectacular) e conhecemos uma farmácia muito original que também vendia empadas por encomenda.
Voltámos a casa para cozinhar o almoço, mas enquanto uns jogavam volley, e outras passeavam com a Maria pelo jardim (eu e a tia Preta), só a Marta é que acabou por estar de serviço…
Já a Maria não queria sair de ao pé dos animais. Estava encantada com as ovelhas e os patos. Também andou a passear pela quinta a mexer na terra, nos paus e folhas, e foi cuscar o tanque, claro! Mas a sua perdição era mesmo o cão, e mal alguém aparecia ao pé dela ela pedia logo colo e cão.
A tarde de sábado foi passada entre jogos de matraquilhos, revistas e sestas (da Maria, que, estafada, ainda dormiu um bom bocado, e nossas). Depois foi altura de iniciar um jogo de Trivial (já é da praxe), o que dá sempre uma boa controvérsia e rendeu até à hora do jantar. Mais uma vez a Maria portou-se como gente grande e bem que gostou da carne assada que o tio Carlbasto preparou e das batatinhas descascadas pelo mulherio da casa (não exactamente por vontade própria ).
Nessa noite já não foi tão tarde para a cama, mas mesmo assim ainda aguentou até à meia-noite. Estava tão cansada que nem acordou com as nossas cantorias pela madrugada (só para beber o leite às sete e picos). E dormimos novamente até tarde…
No domingo o tempo piorou bastante pelo que passámos uma manhã entre comidas, conversas e arrumações. Tomámos o verdadeiro pequeno-almoço alentejano, com pão da região, doce, queijo, bolo, leite, sumos… e a Maria regalou-se também. Mas claro que, mais do que sentada à mesa do pequeno-almoço, ela queria era levar as pessoas lá para fora, para irem ver o cão e os “mémés”. E lá ia ela, levando cada um à vez:
- Car-li-toooos
- Preeee-taaa
- Caaarlbaaasto
- Fiiii-liii-pee
E com a vozinha dela lá ia chamando docemente as pessoas, que raramente resistiam a fazer-lhe a vontade.
Saímos de Viana (do Alentejo) pela hora do almoço, já com o tempo bastante mauzinho. A viagem fez-se bem até quase à chegada a Lisboa, sendo que a Maria já estava muito chateada de estar presa na cadeira.
Chegados a casa, foi tempo de desfazer malas, fazer máquinas de roupa e fazer nova mala para voltar a Espanha (na semana seguinte, em trabalho). Não estava nada contente por voltar a deixar o Bruno e a Maria, mas pelo menos levaria comigo a carinha de felicidade da Maria neste belo fim-de-semana. Sem dúvida a repetir!
Algumas imagens do fim-de-semana:
1 - Maria no caminho em frente à casa (versão piratinha depois de perder o chapéu)
2 - Comigo no jardim
3 - A querer participar no jogo (tia Preta a correr atrás dela)
4 - A ver os "memés" (não tão perto!)
5 - A molhar as mãos no tanque (adoro esta foto)
6 - Os convivas à mesa do jantar (Maria só tem uma pantufa calçada, reparei agora...)
7 - Com o tio Carlbasto (muito mimosa)
PS: Acho que nestas fotos já dá para ver melhor a franja cortada dela, que na minha opinião ficou bem gira.
E porque a semana do boicote também teve algumas distracções, eu e o Bruno fomos ao teatro na 5ªfeira à noite com alguns amigos. A Maria, ainda em recuperação (bom, mesmo que estivesse óptima certamente não iria ao teatro…), ficou portanto entregue aos cuidados dos padrinhos. Ora acontecia que:
Então, combinou-se o seguinte: a tia Nafi chegaria por volta das 19h30, para que nós ainda pudéssemos ir jantar, e daria o jantar à Maria. O tio Carlitos chegaria por volta das 21h e adormeceria a Maria (se ela não estivesse já a dormir), rendendo a madrinha.
Pois que a madrinha chegou às 19h30 e a Maria jantou como esperado. Mas quando chegou o Carlitos, pouco antes das 21h, quem é que a punha agora a dormir? Ao ver ali aqueles dois juntos, que têm tanta paciência para brincar com ela, a Maria pôs-se em modo “energia Duracell” e só queria brincadeira…
A madrinha teve pena do tio Carlitos e ficou até a Maria finalmente adormecer, já passava das 22h. Depois saiu, deixando o tio Carlitos em modo “vigilante da noite” até à nossa chegada.
Em suma, foi um belo trabalho de equipa (mas infelizmente não há fotos)!
Na semana de 17 de Outubro eu e o Bruno tínhamos pensado tirar uns dias de férias, essencialmente para tratar de assuntos pendentes da casa (cortinas, espelhos, arrumação dos armários e dos caixotes que – ainda! – enfeitam um dos quartos).
Para não serem uns dias totalmente deprimentes, marcáramos esses dias a coincidir com o Rip Curl Pro que decorria em Peniche, onde queríamos dar um saltinho (principalmente o Bruno). E se tudo corresse bem ainda daríamos umas passeatas a 3, para aproveitar o (ainda) bom tempo.
Ora eis se não quando há 2 coisas que nos boicotam os planos:
Quanto ao trabalho, não há mesmo muito a dizer. Da semana que queria tirar, sobraram 2 dias que nem sequer foram completos, uma vez que tinha que estar atenta ao computador. Vá lá que num deles ainda consegui ir com o Bruno (e o Carlitos) a Peniche, e ver alguns heats de surf espectaculares .
A Maria, que no fim-de-semana anterior estivera meia murcha, na 2ªfeira ficou com o Bruno em casa todo o dia (tinha alguma febre) e na 4ª à tarde, 5ª e 6ª feira a mesma coisa. E ela detesta ficar fechada em casa, fica rabugenta e faz mais birras (principalmente para comer ou dormir).
Resumindo e concluindo:
Vá lá que a Maria acabou por ficar bastante melhor no final da semana, o que nos permitiu ir passar um fim-de-semana fora bem agradável – ver post “Fim-de-semana em Viana…do Alentejo!”.
Et voilá, noite de futebol e mais um pretexto para nova jantarada em casa do Carlos Basto (Carlbasto é como a Maria lhe chama). Para além do anfitrião e de nós os 3, ainda se juntaram ao jantar o padrinho Carlitos, o tio Tony e o tio Melo (a tia Mela estava a trabalhar em Londres, não foi).
Como a Maria estava frenética e feliz da vida (como é habitual quando está rodeada de pessoas), não vi grande coisa do jogo de Portugal, mas consta que não fizemos grande coisa. E dez minutos depois do jogo acabar já a Maria merecia muitas atenções dos tios… Era o tio Carlitos a levá-la a passear à varanda (ela não quer sair de lá mas eu prefiro mil vezes tê-la dentro de casa), era o tio Tony a fazer barulhos esquisitos, o tio Melo a brincar com bonecada e o tio Carlbasto a fazer-lhe cócegas.
A certa altura, o tio Carlbasto sacou do seu (ainda recente) iPad e pôs a Maria a ver vídeos de desenhos animados. Ok, durou dez minutos, o que para ela é o máximo de tempo de concentração possível .
Saímos relativamente cedo, mas era dia de semana e a Maria precisa das suas horas de sono. E nós também!
Maria com o tio Carlbasto:
- a ginasticar (ou mais exactamente a repôr líquidos):
- a ver vídeos no iPad:
O Outono chegou quente e soalheiro, mas poucos dias depois ficou mais triste: a tia Idalina partiu. Sim, é verdade que tinha 104 anos (estava quase a completar os 105!), mas nem por isso fica mais fácil dizer adeus. Sobretudo quando se trata de uma pessoa com uma presença tão forte no seio da família.
E com que é que nós ficamos? Com muita coisa! Em primeiro lugar, com a vontade de chegar lá, à idade da tia, com um gosto tão grande pela vida.
A tia já não via nem ouvia muito bem, mas tinha verdadeiro prazer em comer, passear, conversar (sim, é possível conversar mesmo quando não se ouve bem – basta ver o exemplo da (bis)avó Fifina!) ou simplesmente estar sentada a apanhar um solzinho bom. Ainda no aniversário do (bis)avô João, em Junho passado, a tia comera uma bela refeição de sardinhas com batata e pimento, e rematara o repasto com bolo de ananás e chantilly! Estávamos todos admirados…
Lembro-me de lhe perguntar no seu último aniversário (festa que assinalei aqui no blog) se ela estava a gostar da festa. Ao que ela me respondeu que o que ela mais gostava era de ter a família ali toda junta, com saúde, junto dela. E conheceu a Maria, o que espero que tenha sido uma felicidade tão grande para ela como foi para mim.
Discursava sempre nos eventos familiares, com grande clareza e com uma força que a voz não tinha, mas que lhe vinha de dentro. Porque se por fora a tia era pequenina, por dentro era uma pessoa enorme, e toda a família o reconhece.
Tinha nos sobrinhos os filhos que não chegou a ter. E tratava-os como tal. O meu avô João estava especialmente triste com a partida daquela tia tão querida, a quem ele pregava tantas partidas em pequeno.
A tia ofereceu-me há uns anos um espelho de cabeceira que ainda hoje uso de manhã. Fico contente por tê-lo, é uma forma de a recordar no meu dia-a-dia.
Mas fico principalmente com a certeza de que o importante é mesmo a família. Porque no fim o que nós queremos é mesmo ver a nossa família bem e junto de nós. E a tia tinha-o e sabia-o. Foi por isso que esteve bem até (mesmo quase) ao fim.
Um dia sentiu-se pior e na semana seguinte partiu. Sem grandes complicações, sem grandes intervenções. O corpo viveu até não poder mais. Mas a tia Idalina continuará connosco enquanto houver brindes na nossa família *.
A ela, um grande obrigada pelo “matriarcado” e um pedido para que continue a brindar connosco, de onde quer que esteja, à saúde da nossa grande família (sim, porque eu espero que a Maria siga as pisadas da tia)!
Fotografia a colocar
* E quem conhece a nossa família, sabe que brindar é quase a nossa actividade preferida…
Foi em Viana (mais propriamente em V.N. de Anha), no cabeleireiro da prima Carla, no sábado dia 8 de Outubro, com 17 meses e meio. Foi a Carla quem lho cortou sob o olhar atento dos pais babados e da prima Francisca.
A Maria portou-se muito bem, mas estava com um ar meio receoso, do género “mas o que é que me estão a fazer?!”. De qualquer forma, ficou sentadinha e sossegada até ao fim do corte, que também não durou mais de 5 minutos.
E no final ficou mesmo gira e fofa, e muito mais confortável, já que a franja já não lhe caía constantemente para os olhos.
Eis a Maria durante a sessão:
1 – Hmmmm, não sei se vou gostar desta ideia…
2 – Mãe, está a correr bem?
3 – Ai, vou ter que me habituar a este novo style!
E os primeiros cabelos cortados (que guardei para a posteridade):
Nota: A Maria ficou bastante melhor do que a foto 3 mostra. Aqui foi logo após o corte, com as farripas demasiado espalmadas para se ver bem o efeito da coisa. Nas próximas fotos ver-se-á bem melhor.
Pois que, depois de uma semana ausente, chego ao aeroporto de Lisboa e tenho o Bruno e a Maria à minha espera! Adorei. Adorei vê-los ali, quais familiares de emigrante de longa duração, e adorei ver a Maria a esticar-se toda para me saltar para os braços. Por mais bem acompanhada que esteja quando fica só com o pai (e de facto sei que fica lindamente), é sempre melhor para ela (e para nós) estarmos os três bem juntinhos.
Mas não houve muito tempo para grandes mimos, porque tivemos de ir a casa desfazer e refazer as malas. Viera de Madrid mas íamos (os três mais o Carlitos) passar o fim-de-semana a Viana.
Assim, pouco depois de ter chegado, já ia em direcção ao Norte, ao lado da minha Maria, com a mãozinha dela na minha, e ambas a dormir (possivelmente de boca aberta) no banco de trás do carro…
E este foi mesmo o início de um fim-de-semana em cheio. O tempo ajudou e esteve sempre um sol muito agradável, sem bem que mais fresquinho que nas semanas anteriores.
Tomámos o pequeno-almoço na pastelaria que tem os melhores croissants de Portugal (e a Maria comia sempre grande parte dos nossos croissants!), passeámos pela terra, vimos a família, almoçámos com o avô num dia e os tios e primos no outro, brincámos com os primos pequeninos e com os animais. Nunca parámos. Tanto que de sábado para domingo a Maria dormiu cerca de doze horas, tal o cansaço bom.
O avô fartou-se de elogiar a Maria e levou-a a ver os gatinhos da vizinhança. Os tios e primos mais velhos também gostaram de a ver. Mas quem se divertiu mais com ela (aparte a gata da vizinha que adora festinhas dela) foram os primos Francisca e Diogo.
A Francisca esteve com a Maria logo no sábado de manhã, no jardim dos tios João e Odete. Todas contentes, andaram de mãos dadas e a Francisca até partilhou com a Maria os seus triciclos e a mota eléctrica, que a Maria adorou. Andou a aprender a acelerar e tudo, mas sempre sob supervisão do padrinho!
Ainda nessa manhã, a Maria aproveitou que a prima Carla (mãe da Francisca) estava a trabalhar para cortar o cabelo pela primeira vez (terá direito a post próprio). Estava mesmo a precisar pois a franja caía-lhe muitas vezes para os olhos, e ficou mesmo fofa.
No domingo, juntaram-se os tios e os primos todos em casa dos tios João e Odete para almoçar (já havíamos visitado a casa dos tios Mário e Celeste e da bisavó na tarde anterior), e a animação ainda foi maior. Com a chegada do primo Diogo, eram 3 os pequeninos que faziam as delícias da família, com as suas brincadeiras, gracinhas e afins. Muitas fotografias, muitas risadas e boa comida fizeram a tarde.
As primas Vera e Sofia andaram cheias de paciência a tomar conta da criançada e só faltou mesmo a Rita (que estava num acampamento de escuteiros) para a animação ser ainda maior.
Antes de nos despedirmos, ainda houve tempo para o primo Diogo também se estrear nos cortes de cabelo, se bem que ele não pareceu ter gostado (mas ficou mesmo giro).
E assim chegara a tarde de domingo e com ela o regresso a casa. O pior para a Maria? Despedir-se dos seus amigos animais, principalmente do Nikki (o cão da tia Odete). Ela que ainda acorda de vez em quando a perguntar por ele! O melhor? Saber que, mais dia menos dia, voltamos para mais um fim-de-semana assim, fantástico!
E de facto ir passar o fim-de-semana a Viana tem um outro sabor com a Maria. Adoro ver o quão feliz da vida ela anda quando está por lá. O pior da viagem é mesmo a dita, de regresso, normalmente com uma Maria muito chatinha e a precisar de jantar e cama…
Algumas imagens do fim-de-semana...
As primas de mão dada (tão giras!):
Aqui pode notar-se que a franja da Maria estava a precisar de um corte...
Maria e a mota que adorou:
Nota1: Tenho fotografias muito giras das primas com o Diogo mas tenho que saber se os pais dele o autorizam a aparecer.
Nota2: No final deste fim-de-semana, quer o avô Carlos quer os avós João e Isabel (depois dos meus entusiásticos relatos telefónicos) queriam oferecer uma moto à Maria. Não haveria esta miúda de ser mimada…
Para a Maria e para o Bruno, porque eu cá não tive direito a feriado (estava a trabalhar em Madrid – dissertações sobre estas viagens de trabalho ficarão para um post próprio).
Pois como o Verão teimava em não ir embora e o calor continuava a encantar os lisboetas (e os portugueses, na generalidade), meia cidade passou o feriado do 5 de Outubro nas praias das redondezas, incluindo o Bruno e Maria. O Carlitos acompanhou-os, incentivando a Maria nos seus vários mergulhos e correrias pela beira-mar.
Segundo o Bruno, o dia foi muito bem passado, e à tarde, depois da praia, a Maria ainda recebeu a visita dos avós e da madrinha. Para um feriado que se quer republicano, a Maria foi rainha durante todo o dia (que piadinha gira, hã? ). À noite, claro está, adormeceu contrariada mas com um cansaço bom, feliz. Poderia ter sido melhor? Podia. Podia ter lá estado com eles!
Maria, feliz, no seu elemento – a praia:
E com os pais e a tia Fofi também. Aproveitando que o Outono chegara cheio de sol e calor, fomos passar o domingo a casa dos bisavós João e Fifina, em Palmela.
Eu sentia-me meio desanimada pois na semana seguinte viria trabalhar toda a semana para Espanha, depois de 3 dias na Suiça na semana anterior (sempre em trabalho). Mas a comidinha da (bis)avó Fifina e as gargalhadas da Maria made my day.
A Maria esteve à mesa como gente grande, embora não tenha comido grande coisa (com o calor só queria mesmo beber água). Já nós, adultos, comemos (e bebemos) mesmo bem.
Depois do almoço, fomos lá para fora e aí a Maria esteve nas suas sete quintas. Um solzinho delicioso e um alguidar com água foi quanto bastou para que ela saltasse para a piscina improvisada com uma enorme alegria. Mesmo sem fato de banho, pois ela queria lá saber desses pormenores…
Mais à tardinha, a muito custo lá a arrancámos do alguidar e a vestimos para poder voltar a casa, onde eu ainda tinha uma mala (e uma mentalização) para fazer.
1 - Os convivas ao almoço (Bruno no papel de fotógrafo, não aparece, e a bisavó Fifina também não ficou "inteira"):
2 - Maria na piscina improvisada (a.k.a alguidar):
Depois de ter visto o vídeo daquela bebé norte-americana que sabe utilizar (minimamente) um iPad e que portanto fica frustrada quando tenta ler uma revista (procurem no youtube que vale a pena), acho que esta geração vai ser de facto muuuiiiito tecnológica.
Na Maria não vejo grandes frustrações com o papel, antes pelo contrário, pois gosta muito de todos os tipos de papel, desde cartões a revistas e papel de impressora.
Mas também a vejo muito atraída por todos os tipos de gadgets! Não só adora mexer em comandos, Playstations e afins como não pode ver ninguém à frente de um computador que vai logo para lá.
Com telemóveis é o delírio total e não quer saber dos dela (de brincar) quando pode ter uma conversa real com alguém usando o do pai. Ou então é porque com o do pai pode ver vídeos e ouvir músicas…
Aqui está ela com o computador (Bruno em modo supervisão máxima) e a colocar os headphones:
Sempre que as crianças fazem uma conquista é uma v...
Que doçura de blog! Parecem muito felizes!
OláA procura de sítiio onde ficar no algarve ,enco...
Este blog encerrou e não avisaste os teus leitores...
Fica prometido!Beijinhos e saudades,MIF