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There's something about Maria & João :o)
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Pois eu bem disse que haveria fotos da visita da Maria à Quinta Pedagógica dos Olivais (destino da sua "viagem de finalistas" da creche). E são mesmo giras!!
Recebemo-las ontem, penúltimo dia de escola, e deixaram-nos com um sorriso na cara: a Maria divertiu-se mesmo! Para além disso, foi sem dúvida uma experiência diferente e com a qual aprendeu bastante. Mas mais do que qualquer afirmação minha, melhor di-lo-ão estas imagens:
No sentido dos ponteiros do relógio:
E um zoom na minha imagem preferida deste conjunto:
Como referi no post anterior, ontem foi dia do João receber visitas.
A meio da tarde chegaram a (bis)avó Fifina e a tia Fofi. A (bis)avó, cujo aniversário fora no dia anterior (e este ano ainda não deu para visitar com ambos os bisnetos), vinha cheia de vontade de ver como (se) o João tinha crescido. E também não queria que ele fosse para o Algarve sem o ver, porque depois quando o voltasse a ver já teria passado muito tempo e ele já faria alguma diferença. Enfim, coisas que só as avós babadas querem saber.
Como o João até esteve bastante tempo acordado essa tarde (ele agora já passa mais tempo "activo", mas também porque sofre de cólicas...), a avó e a tia puderam pegar-lhe e "falar" com ele. Foi bom! Ainda assistiram ao "lanche" do João, que por acaso até comeu bem (não sei se efeitos da proximidade de uma bela cozinheira), antes de sairem para outros afazeres em Lisboa.
Mais ao fim do dia vieram os tios Sérgio e Manela e o primo João Maria, que ainda não tinham visto o João em pessoa. Trouxeram um body-pólo amoroso da Laranjinha para o João e não se esqueceram da Maria, que foi presenteada com um jogo Disney. Não sei é se ela estava muito merecedora de presentes, já que ontem estava numa de não dar beijinhos às pessoas... (inspira e conta até 10).
Como já era hora do banho, os tios ainda puderam assistir um bocadinho ao evento, sendo testemunhas de como ele não gosta nada daquilo e só se cala quando o embrulhamos (literalmente) na toalha.
O avô e a tia Nafi também passaram cá por casa para ver os miúdos e dizer um "até já" até nos vermos de novo no Algarve. Aproveitámos e cravámos o avô para levar o carrinho com ele, para que tudo o resto caiba na bagageira do nosso carro... let's hope!
Pelas 20h30 estávamos de novo a quatro cá em casa, mas a hora do jantar não foi muito pacífica já que o João estava mesmo a acusar cólicas... Ainda ficou a refilar um bom bocado, mas pelo menos deu uma noite maravilhosa!
Da visita da avó Fifina e tia Fofi:
Da visita dos tios Sérgio e Manela e do primo João Maria:
Ontem recebemos a visita da (bis)avó Fifina e da tia Fofi, que não quiseram deixar o João ir de férias sem lhe dar uma beijoca (ver post seguinte).
E, como bónus da visita, a tia Fofi lembrou-se de trazer o cartão da máquina fotográfica para passar as fotografias do aniversário do (bis)avô João (yey!). Por seu lado, a avó Fifina lembrou-se de trazer ovos Kinder e um chupa para a Maria (thank God ela não estava em casa, posso guardá-los para depois - ela anda a comer demasiados doces!).
Obrigada, tia Fofi! E assim aqui fica uma pequena selecção das imagens dessa noite:
1 - Maria super-feliz com a Leonor ao colo (Leonor não tão feliz assim...)
2 - Avô a declamar um poema na "roda de convívio nocturno", e Maria a querer segui-lo
3 - Maria em macacadas ao colo da prima Verónica
E a foto de bónus, os (bis)avós João e Fifina, contentes da vida, e um exemplo de casal!
É resistir durante meses aos chocolates guardados na despensa (alguns desde o Natal!), e numa semana dar cabo deles todos!
E o João já completou as 3 semanas, está um crescido!
Depois dos percalços da semana passada, esta semana que passou foi bem calminha. O João continua um bebé sossegado, que tende a dormir bastante (e muito mais do que a irmã nesta fase). Só é pena que às vezes esteja com "olhómetro" às 3 da manhã, o que faz com que os intervalos nocturnos sejam menos curtos do que eu e o Bruno gostaríamos.
Durante o dia ele está bem, vai comendo a intervalos regulares (entre as 3 e as 4 horas), mas não come muito (fica cheio de sono). Aliás, fui relembrar as quantidades de leite que a Maria ingeria com a idade dele e são muito semelhantes. E, lá está, a Maria era também muito frugal... Estou a ver que o João vai ser outro "espigadinho". Até porque, não obstante não o achar mais gordo, acho-o mais comprido e os babygrows começam a ficar-lhe curtos.
O fim do dia é geralmente a altura menos pacífica do João. Está mais acordado e às vezes parece incomodado com cólicas. Agora que quase só bebe leite adaptado (o meu já só chega para 1/4 das "refeições") está bastante mais preso dos intestinos. E às vezes lá temos nós de sacar do Bebégel para o ajudar (a Maria também era assim com 1 mês).
O final do dia é também a altura que a Maria já está em casa e, por isso, a agitação é bem maior. E é a altura do banho, coisa que o João continua a detestar. Reclama que se farta, os vizinhos devem pensar que lhe estamos a fazer mal...
De resto, e apesar de continuar sossegadinho, como está mais tempo acordado, tenho aproveitado para lhe dar mais beijinhos na bochecha. É que ele é magrinho, mas a bochecha será sempre deliciosa...
João com 3 semanas de vida (cá fora), a fazer ar de desconfiado (muito típico):
(os olhos já estão mais castanhos, mas as sobrancelhas continuam misteriosamente loiras...)
De manhã, antes da saída para a escola, viro-me para a Maria (para aí pela 47ª vez):
- Vai lavar os dentes, Maria...
- Já vou...
- Maria, olha que ainda ficas com os dentes horríveis!
- Amarelos e pretos?
- Hã?
- Sim, na quinta pedagógica vi que os cavalos tinham os dentes amarelos e pretos, e eles não lavam os dentes, não é?
Ela lá foi então lavar os dentes, mas o ar maravilhado com que disse que os cavalos tinham os dentes tão coloridos deixou-me na dúvida se o efeito era o desejado...
(de qualquer forma, eu expressei-lhe o meu nojo - sou um bocadinho fanática com dentes)
A ideia original era convidar os avós para irem almoçar fora connosco no domingo (levando o João bem comportado no ovinho). Mas os avós não estavam "p'raí virados" e ofereceram-se para ficar com o João, para que pudessemos almoçar mais sossegados.
Assim, deixámos o João a dormir em casa dos avós e levámos a Maria ao Valentino, um italiano despretensioso, familiar e com boa comida. E, por sinal, adorei termos ido apenas com a Maria. Acho que ela ficou super contente com as atenções exlusivas (again) e portou-se lindamente. Pudemos conversar mais calmamente com ela e mimá-la durante todo o almoço. No final, teve direito a um grande gelado de morango (que nem comeu todo).
À tarde estivemos em casa dos avós, já com a madrinha regressada das férias. Entre conversas ainda houve tempo para crepes com chocolate quente (não sei como é que a Maria não está uma gorducha), que a avó quis fazer. O João portou-se bem, mas comeu pouquinho, se calhar porque percebeu que só lhe calhava leite e não crepes...
Enfim, um bom domingo familiar (e para o próximo, Algarve!).
Durante o almoço a três:
OMG, estou a ver que continuo branca como a cal!
Este título podia ser de uma canção tradicional portuguesa... Mas não, é só o relato do sábado passado da Maria.
Deixando os pais a descansarem em casa (os dois pais com apenas um (o) filho é fácil, fácil), a Maria foi passar a tarde de sábado ao Monte dos tios em Montemor.
O Bruno deixou-a em casa dos avós depois da natação (até Setembro!), e estes levaram-na para a sardinhada (mas antevendo um almoço tardio no Monte, ainda lhe deram almoço cá).
Pois eu não estive lá para ver mas toda a gente (incluindo a própria) me garante que a Maria se divertiu imenso. Deu mergulhos na piscina, comeu canja da avó Fifina, fintou as tias Fofi e Teté, brincou com a priminha Leonor e acabou o dia a correr atrás da Michelle, uma menina de 2 anos e meio, filha dos caseiros. Literalmente a correr atrás dela, porque a miúda era ligeirinha e dava uma abada à Maria, a correr pelo campo fora. A tia Fofi diz que a Maria deveria ir para a ginástica, para ficar mais desenvolta neste aspecto. E ainda nesse contexto, o Bruno pergunta-se constantemente porque é que ela teve o azar de sair à mim e não a ele...
Mas o que importa é que ela chegou derreada a casa (já perto das nove da noite), mas felicíssima de tanta correria, piscina e brincadeira. Foi mesmo só vestir o pijama, beber um leite quente e "ferrar" até domingo...
Por agora não há fotos do dia, tenho que ver se o avô se lembrou de tirar com o telemóvel...
A minha madrinha, a Manacha, é uma das melhores amigas de juventude da minha mãe e vive em Nova Iorque há muitos anos. Tantos, que foi lá que teve os seus filhos e os viu crescer. No entanto, fez questão de nunca cortar os laços de amizade que a unem à minha família, e vai estando a par das novidades quer pela minha mãe quer pela minha avó.
Já aquando do nascimento da Maria ela enviara uma encomenda com vestidinhos bem giros para ela. E agora, pelo nascimento do João, recebi nova encomenda, desta feita em tons de azul. Para além de um postal amoroso a desejar tudo o que há de bom. Mais do que os presentes, giros e úteis, fica o gesto de amizade que o Atlântico não impede.
Eis os presentes que a minha madrinha enviou:
E em foto:
Obrigada Manacha! Adorámos tudo!
Não tem sido a coisa mais fácil do mundo, conciliar a atenção dada aos nossos dois filhos. Por vezes temos que atender às necessidades mais imediatas do João. E a Maria, claro, ressente-se.
Ela é super carinhosa com ele, e sempre que chega a casa quer dar-lhe beijinhos e festinhas. Também insiste em assistir ao banho dele e à mudança da fralda, e, sempre que possível, pedimos-lhe que ajude, por exemplo, a trazer-nos o termómetro ou a dizer ao mano que não chore. Ela gosta dessas pequenas coisas.
Os ciúmes são visíveis de outra forma. Nas birras, claro, que são mais frequentes, e nas exigências. Pede muitas vezes ao pai que a transporte ao colo ou que lhe dê qualquer coisa quando ele está com o João. Comigo nem tanto, eu e o Bruno achamos que ela pensa "a mãe tem que dar atenção ao João, então o pai é para mim".
De qualquer forma, sofro chantagem emocional às mãos (palavras) dela. O último exemplo:
Maria (M): - Mãe, posso molhar o papel neste copo?
Eu (E): - Não, Maria, isso não são brincadeiras para se ter em casa.
M: - Mas eu quero! (a frase mais típica da Maria hoje em dia)
E: - Pois, mas não pode ser. Brincadeiras com água só no terraço ou no jardim.
M: - Ó mãe, mas eu gosto tanto de ti. Porque é que não gostas de mim?
E quando a coisa se prolonga com demasiados "Mas eu quero..." invariavelmente acaba com uma Maria aos berros. Às vezes coincidem com os do João, se ele estiver a mudar a fralda ou com fome. E aí juro que isto parece uma casa de doidos...
Suspiros. Esta fase vai passar.
Sempre que as crianças fazem uma conquista é uma v...
Que doçura de blog! Parecem muito felizes!
OláA procura de sítiio onde ficar no algarve ,enco...
Este blog encerrou e não avisaste os teus leitores...
Fica prometido!Beijinhos e saudades,MIF