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Volta a Itália em gelatti

Domingo, 16.11.14

Este é um post cujas imagens valem mais que 1000 palavras:

1. Portofino

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2. Pisa 

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3., 4. e 5. Florença

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6. Siena

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7. e 8. Bolonha

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9. Bónus: o João também...

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(e não foram só estes!!!!)

Nota: Morango e chocolate os sabores de eleição, baunilha em caso de não haver nenhum dos outros.

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Itália 2014: a logística à volta de um bebé

Sábado, 15.11.14

Quando levámos a Maria à Turquia, em 2012, ela conseguiu exceder as nossas expectativas, portou-se lindamente. No entanto, devo dizer que há uma grande diferença entre levar uma criança de quase 2 anos (a idade dela na altura) e uma que acabou de fazer 1 ano em viagem. A logística é infinitamente maior com esta última, principalmente por causa da comida.

No panorama geral das coisas, tudo funcionou muito bem e o João andou sempre connosco sem nos impedir de nada. Mas os sacos, senhores, os sacos andam sempre atrás! Sacos com biberões, bolachas, boiões de comida, fruta, iogurtes, sacos com colheres e pratos para fazer a papa em qualquer lado... Sacos com chuchas, fraldas, toalhitas, mudas de roupa, brinquedos e livros para o entreter. Muitos (demasiados) sacos.

Para além disso, em viagem por outras terras uma pessoa tem sempre surpresas e, mesmo sendo Itália, há hábitos bastante diferentes dos nossos. Muitas vezes a comida não é bem igual à que os nossos bebés estão habituados. Veja-se o exemplo das sopas nos restaurantes (que muitas vezes também não tinham cadeirinhas!), mas também os supermercados oferecem coisas diferentes. E se a criança for esquisita, podemos ter algumas dificuldades (o João nesse aspecto é espectacular, e até podia viver só de iogurtes e bolachas que não se queixava).

Quanto a outros aspectos logísticos, na minha opinião são mais fáceis. Até acho mais fácil trocar fraldas (na carrinha, ao colo,...) do que andar sempre à procura de casas de banho. De dia é andar com um carrinho bengala, dos leves. E nos hotéis há sempre camas de viagem para bebés.

Concordo que poderia ser uma mãe mais despachada e levar apenas o essencial. Levei (ou comprei lá) coisas a mais e ainda regressei com bastantes fraldas e algumas centenas de bolachas. Mas o que passa é que, quando eu ando só com o essencial, acontece sempre qualquer coisa que pede backup. Daí andar sempre preparada (e com sacos!). 

E, na verdade, poder andar a passear e a conhecer novos lugares com os nossos filhos (e os amigos, claro) compensa todo e qualquer quilo extra que tenhamos que levar atrás. Por isso, venham os sacos e venham mais viagens!

 

1. O padrinho dá um boião ao João numa esplanada em Florença

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2. Um boião de carne de cavalo (aparentemente, muito proteico e usado em Itália)

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Adenda: uma nota para dizer que a Maria se portou lindamente, mais uma vez. Aos 4 anos é uma menina crescida (e com ela a logística é mais ao nível do entretenimento).

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Itália 2014: dentro da carrinha

Sábado, 15.11.14

OK, pode não ser o destino mais bonito da nossa rota por parte da Itália, mas foi lá que passámos boa parte da viagem: a nossa carrinha.

Descontando o facto de que não me lembro da marca nem do modelo da carrinha (típico em mim), deu imenso jeito termos a carrinha. Pedimos 2 cadeirinhas de criança, que foram instaladas cada uma em seu banco, e onde os miúdos dormiram longas sestas. Para a Maria levávamos sempre snacks e livros, para o João iogurtes e brinquedos, aos quais ele não ligava pevide

A Maria ia no banco de trás e quem ia ao seu lado acabava por ter que cantar com ela (Frozen, normalmente). O João ia no banco do meio e quem ia com ele ou tinha a sorte de o apanhar a dormir ou tinha que inventar 1001 maneiras de o distrair. Principalmente nas viagens mais longas, que podiam ser mais chatas. O banco do meio serviu ainda de troca-fraldas em inúmeras ocasiões. E o chão da carrinha ia sempre cheio de sacos e garrafas de água.

De uma forma geral, posso dizer que os miúdos se portaram bastante bem e nunca comprometeram nenhum dos nossos planos. Quanto aos adultos, bom, o pobre do condutor permanente (tio CB) bem se pode queixar das inúmeras vezes em que só se ouvia o sono dos justos...

Não sei como, não tirei fotos da carrinha (costumo registar estas coisas que aparentemente não têm importância), mas ainda captei esta, que é simbólica de muitos momentos lá dentro: Mary na conversa enquanto come bolachinhas. Ei-la:

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Itália 2014: Milão

Sábado, 15.11.14

Apesar de ser o destino do(s) nosso(s) voo(s), esta nossa viagem não contemplou Milão. Não havia tempo para tudo e decidimo-nos pelas outras paragens.

De qualquer forma, no último dia, como os nossos voos eram da parte da tarde, resolvemos ir almoçar a Milão, às galerias (Galleria Vittorio Emanuele II). Assim, parámos o carro no centro, picámos o ponto na praça da impressionante Catedral (Duomo) e virámos para as galerias, onde escolhemos um restaurante com bom ar para o nosso último almoço desta viagem em solo italiano.

Depois do almoço, agradável ainda que em ritmo acelerado, ala para o aeroporto. Os tios CB e Sílvia (finalmente!) recuperaram as malas perdidas e nós embarcámos para Lisboa.

Milão não me soube a pouco pelo simples facto de que não contara com nada. E porque acredito que lá voltarei algumas vezes, nem que seja em trabalho.

 

A nossa curtíssima passagem por Milão:

1. Mary segue com tio Tony em direcção à Catedral

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2. Bruno e eu nas galerias

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3. Durante o almoço

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Itália 2014: Bolonha

Sábado, 15.11.14

Bolonha foi a surpresa da viagem (para mim, mas acho que não só). Acabou por ser "enfiada" no nosso itinerário mais porque dava jeito para encurtar a viagem entre Florença e Milão, mas foi uma bela visita.

Chegámos ao fim da manhã, e chovia. Na altura, a cidade estava meia deserta e ficámos desiludidos. Almoçámos no centro e, apesar de termos almoçado bem (bolonhesa para quase todos), continuávamos sem ver grande coisa por ali. Mas, depois de uma sesta (voltámos ao hotel para tentar descansar um bocadinho durante a pior parte da chuva), quando regressámos ao centro da cidade, esta mudara completamente. Com o sol, os cafés e restaurantes estenderam-se para a rua e as pessoas passeavam por todo o lado.

Passeámos pelas ruas mais recomendadas e por jardins centrais. Sempre a pé (só voltávamos de táxi ao hotel porque era um bocado longe - e, para mim, foi o pior hotel, parecia parado nos anos 70, mas sempre deu para umas boas risadas em grupo).

Bolonha é uma cidade universitária e a vida gira muito à volta disso. Ao fim do dia, imensos estudantes (e não só) bebiam e comiam petiscos pelas ruas da parte velha. Vimos imensas charcutarias e lojas de comida gourmet, estávamos sempre cheios de fome. E, na hora de escolher o restaurante para jantar, foi o tio Tony quem se lembrou de ver qual era a melhor pizzaria lá do sítio (já tínhamos comido muito bem durante a viagem, mas pizzas ainda não).

Chegámos à pizzaria com a Maria a dormir profundamente no carrinho do João. O João também adormecera, mas acordou mal lhe cheirou a comida (coitado, quase sempre a boiões e papas, devia estar farto). A pizzaria era muito original, orgulhava-se de só utilizar produtos orgânicos e tinha uma mercearia anexa. E, apesar do tio Carlitos ter bebido a Coca-Cola mais estranha de sempre, a refeição foi excelente! Pedimos melancia grelhada com queijo de entrada e várias pizzas diferentes para partilhar. E cada uma era melhor que a outra (principalmente as de presunto). Eu deliciei-me com esta refeição. Quem também a adorou foi o João, que experimentou a sua primeira pizza. A Maria acordou mais para o final do jantar e ainda comeu umas poucas fatias, mas estava pronta era para comer gelado a seguir.

Saímos do restaurante para uma noite animada, com turistas a passear como nós (e havia cinema ao ar livre na praça), mas com muitas pessoas locais a gozar a cidade. Regressámos ao hotel com um bom feeling sobre Bolonha.

 

Do dia em Bolonha:

1. Eu e a Mary no restaurante (depois da bolonhesa)

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2. Uma pausa nas ruas de Bolonha

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3. Pai e filha na fonte de Neptuno

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4. Passeio no parque

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5. Crianças em modo KO

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6. João a provar (e a gostar de) pizza

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7. Na pizzaria original (Mary ainda dormia...)

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Itália 2014: Siena

Sábado, 15.11.14

Assim como nos tinham referido que Florença era o máximo, também nos recomendaram uma visita a Siena, uma cidade de ambiente medieval relativamente perto.

Fomos. Toda a cidade parece realmente pertencer à Idade Média, o que lhe dá uma atmosfera especial. Começámos por explorar a zona da Catedral e visitámo-la, assim como o Baptistério e a Biblioteca. Foi cansativo, mas os miúdos aguentaram-se bem. Depois, optámos por descansar um bocado numa esplanada da praça central, para mais umas águas e uns gelados.

Percorremos mais uma boa extensão da cidade a pé (João no carrinho, mas Maria a acompanhar-nos) até chegarmos a uma zona alta onde achámos um restaurante com bom ar. E acertámos. Comida caseira, saborosa e que nos encheu e bem. O empregado era muito simpático e deu imensa "trela" aos miúdos. Acabámos todos a conversar sobre Portugal, com o tio Tony a mandar o rapaz apanhar a A8 para ir fazer surf.

Da parte da tarde pensámos ver um pouco mais da cidade e regressar a Florença ainda de dia. No entanto, acabámos por fazer uma caminhada bastante mais extensa, uma vez que o tio CB se enganou no caminho de volta. Vimos imensa paisagem e vários cenários característicos, mas já todos nos queixávamos das pernas (o tio Carlitos não, obviamente). Assim, a Maria acabou por ter direito a umas cavalitas e uns passeios no carrinho.

Siena é sem dúvida um sítio que vale a pena ir conhecer, porque é única. E passámos um excelente dia por lá.

 

Imagens do dia em Siena:

1. Ante a Catedral

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2. Passeio pela praça central

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3. Almoço animado e saboroso

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4. Mãe e filha sob o sol da Toscânia

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5. No regresso, perdidos (vê-se pelas caras!)

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Itália 2014: Florença

Sábado, 15.11.14

Florença era o real destino da nossa viagem, ou seja, a cidade principal. Há muito que lá queria ir, toda a gente diz maravilhas da cidade. E com razão. Florença é uma cidade muito bonita, grande, com muita coisa diferente para ver.

Chegámos a Florença de noite e, portanto, foi chegar e jantar perto do hotel. Acabámos por "aterrar" num sítio muito local, a ementa não tinha grande coisa, mas a comida era boa. O João estava bastante insuportável nessa noite e não ajudou não haver cadeirinha de bebé.

O quarto de hotel onde ficámos era enorme, tinha uma sala, um quarto e uma casa-de-banho super espaçosa. Deu jeito para, mais uma vez, destralhar e voltar a organizar. 

Nos 2 dias que passámos em Florença (passámos 3 noites, mas num dos dias fomos até Siena - ver post seguinte), ainda vimos algumas coisas. E fartámo-nos de andar: mais uma vez fiquei impressionada com a Mary, que esteve à altura da situação.

Fomos todos visitar a Catedral e os principais pontos da cidade velha, nomeadamente a praça central e a Ponte Vecchio. Quanto a museus, houve desistências. Eu, o Bruno e o Carlitos fomos com a Maria até à Galleria degli uffizi, onde passámos parte da manhã a respirar arte (até onde a Maria deixou). Os tios CB, Sílvia e Tony foram muito simpáticos e ofereceram-se para ficar com o João, o que ajudou, porque duvido que o João apreciasse aquele enorme museu. Parece que dormiu uma boa sesta e almoçou bem.

E da parte da tarde, os tios CB e Sílvia voltaram a estar em modo babysitting, mas desta feita com a Maria, que os acompanhou de volta ao hotel (já tinha tido a sua dose diária de museu). Nós, os restantes (incluindo João), não quisemos deixar de visitar o famoso David de Miguelângelo, na Academia. A fila era gigante, mas aguentámos estoicamente, com o Bruno e o Carlitos a aproveitar o tempo para ajudar o João a ensaiar passitos.

Confesso que, se gostei das galerias Uffizi, adorei ver a estátua do David. É realmente imponente e os pormenores são impressionantes. Valeu a pena a espera. Todos gostámos. Bom, o João não ligou nenhuma.

À noite, Florença também tem imensa vida. Artistas de rua, música, muita gente a passear e a comer gelados. Nós assim o fizemos também. Na última noite optámos por comer num restaurante mais "estiloso" (e caro) e, se bem que o meu não era o melhor prato, comeu-se muito bem. E o restaurante estava preparado para crianças, um plus.

Quando deixámos Florença sentimos que havia ainda muito por ver, mas que pelo menos tínhamos ficado com um bom feel da vida da cidade. E acho que somos todos unânimes em afirmar que gostámos muito.

 

Bons momentos em Florença:

1. O nosso quarto (1/3 dele) em modo "chegámos!"

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2. João sempre satisfeito (durante o dia)

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3. Maria nas Uffizi

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4. Bruno, João e David

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5. Os quatro na ponte Vecchio

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6. Paragem num wine bar

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7. De noite, João e padrinho

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8. Tios CB e Sílvia em treinos pela cidade

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9. No restaurante local do primeiro dia

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10. No restaurante bom e bonito (ainda que com andaimes do lado de fora)

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11. Maria e a vista panorâmica de Florença

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Itália 2014: Pisa

Sábado, 15.11.14

Passámos por Pisa apenas para fazer aquilo que toda a gente lá faz: tirar uma foto a fingir que estamos a amparar a torre inclinada.

Foi um pequeno desvio na nossa rota para Florença, mas valeu a pena pelo "picar" do spot e pelo passeio nas ruas antigas que culminou num lanche numa gelataria local. Até o João se lambuzou de gelado.

Na verdade, não ficámos em Pisa mais do que três quartos de hora, mas gostámos de ter lá passado. Ficam as imagens.

 

1 - Alguns de nós em modo turista:

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2 - Bruno e Maria na pose típica lá do sítio:

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Itália 2014: Portofino

Sábado, 15.11.14

Portofino não estava no nosso itinerário inicial, mas em boa hora entrou. Penso que foi o tio Carlitos que sugeriu a coisa, até porque era a nossa única oportunidade de estar na costa (bom, Génova é na costa, mas não fomos a banhos lá).

Chegámos a Portofino a meio da manhã e, mais uma vez, o primeiro impacto (para mim) não foi o mais espectacular. Era giro e diferente, mas nunca na vida trocaria as praias portuguesas por aquilo. Pequenos rectângulos de areia castanha completamente apinhados de cadeiras. Esteticamente agradável (as cadeirinhas de lona de riscas todas alinhadinhas), mas absolutamente sem espaço para nada. Onde é que os miúdos brincam ali? Achei tudo demasiado artificial.

Quando chegámos ao centro (à baía), já gostei mais. A praça central aberta para a baía está repleta de lojas caras, cafés elegantes e gelatarias. Estava imenso sol e os barcos brilhavam na água, que chamava por nós. Só que praia, ali, só mesmo aquelas coisas artifiais de que falei. A menos que se tenha barco.

Eu não queria nada sair de Portofino sem tomar banho (tanto era que tinha bikini vestido e tudo). E não era a única, a Maria também olhava para todo o lado claramente à procura da zona de banhos.

Assim, e depois de uma paragem numa esplanada para refrescos e gelados, decidimos pagar 1 hora de barco para aproveitarmos o mar. À rico.

Depois de eu ter discutido com um casal que nos queria passar à frente para o barco (apanho sempre estas coisas) e de termos ido ao carro trocar de roupa (bom, eu não), lá fomos nós em direcção aos banhos, a apanhar aquela brisa que sabe sempre tão bem.

A Maria ia deliciada e com um sorriso interminável e cheio de expectativa. O João estava refastelado ao colo do Bruno. Todos estávamos nitidamente a gozar o momento.

Vimos barcos super imponentes e a casa do Berlusconi antes de pararmos na zona de banhos. A Maria quis logo saltar, mas o Bruno, o Carlitos e o CB foram à frente. Animadas pelos elogios à água, seguimo-los, eu e a Mary. A água estava uma maravilha e, logo ali, eu soube que aquele seria um ponto alto da viagem. Guardo a expressão de felicidade da Maria como se tivesse sido ontem.

Ficámos "de molho" um bom bocado antes de regressar ao barco. Quando voltámos, o João dormia ao colo da tia S. e o tio Tony para lá caminhava.

Ainda almoçámos em Portofino, mas numa outra zona, mais "acessível". E foi uma bela escolha. Comemos na esplanada de rua, para aproveitar o bom tempo, e todos dividimos uma massa típica. Adorámos.

E assim, de barriga cheia e pele salgada, enfiámo-nos no carro em direcção a Pisa. Dormimos todos, excepto piloto e co-piloto (tios CB e Sílvia). Plenamente satisfeitos com o dia so far.

 

Momentos divertidos em Portofino:

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IMG_2843.JPG (adoro esta foto, parece de papparazzi)

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E a foto de bónus, o ar de felicidade suprema da Mary no barco:

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Itália 2014: Milão - Lago Como - Génova

Sábado, 15.11.14

Chegámos a Milão no dia 25 de Julho mas já muito tarde, pelo que fomos directos para o hotel para tentar descansar o máximo possível. O dia seguinte seria puxado, principalmente para as crianças.

Apesar de ser hotel de aeroporto, o quarto não era nada mau porque era grande e as camas confortáveis (apesar de termos de encostar a mala ao divã da Mary para ela não cair). "Despejámos" o João no berço e não tardámos muito a adormecer - todos.

Na manhã de dia 26, acordámos com a notícia de que os tios CB e Sílvia teriam de regressar ao aeroporto. Haviam vindo noutro voo (não low cost) e a mala da Sílvia perdera-se pelo caminho. Este percalço deu-nos algum tempo para preparar os miúdos e rearranjar as malas (que, por causa das comidas e tralhas do João, eram constantemente remexidas).

Depois de os tios terem percebido que a saga da mala iria ser longa, e de eu ter tido a mais surreal experiência de aquecimento da comida do João (no bar do hotel, com o empregado mais nabo da história), decidimo-nos a ir almoçar ao Lago Como.

Sinceramente, foi a decepção da viagem para mim (ainda bem que foi logo ao princípio). Não duvido que seja uma zona lindíssima, mas chovia bastante e tudo me parecia cinzento. Aquilo é bonito é para passear, para almoçar a olhar o lago. Não para fazer de carro, sob um céu carregado e almoçar num restaurante interior e perdido no tempo. Não que se tenha comido mal, mas a falta de outros turistas não ajudava. Os próprios empregados do restaurante diziam que era o pior Verão dos últimos 30 anos.

Assim, meio desiludidos (mas eu era provavelmente a mais chateada, sou terrivelmente dependente do tempo), resolvemos dirigir-nos mais cedo para sul, em direcção a Génova. A Maria ia partcicularmente triste por não ter experimentado uns baloiços ao pé do lago. O João ia a dormir - thank God.

A viagem para Génova fez-se bem, até porque o tempo melhorava continuamente. E chegámos ao nosso destino sob um solzinho quente, o que melhorou a disposição de toda a gente.

A primeira impressão de Génova não foi exactamente a que esperava. Tinham-me dito que era parecida com Lisboa, mas achei-a mais pesada e industrial, talvez pelos sítios onde passámos. O porto domina a cidade e foi nessa zona que andámos mais. Antes do jantar ainda passámos pelo supermercado (coisas para o João) e por um centro comercial (roupa para a Sílvia).

Ao jantar escolhemos ficar numa pizzaria naquilo que eu diria serem as "Docas" lá do sítio. Muita gente, muitas famílias, vários turistas, animação q.b. e, lá está, tudo virado para o mar. A pizzaria em si não nos encheu as medidas (afinal as pizzas não eram assim tão diferentes das nossas), mas o jantar foi simpático e os miúdos portaram-se bem. A Maria fez amizade com uma miúda estrangeira e andavam as duas a saltitar pelo restaurante. De vez em quando falavam sem perceberem patavina do que a outra dizia. 

Ainda demos uma volta pela zona depois do jantar, e passámos por um barco tipo galeão que fez as delícias da Mary. Era imponente e assustador. Não voltámos tarde ao quarto, mas mais uma vez tínhamos como objectivo descansar e sair cedo.

Ou seja, não vimos muito de Génova, mas estivemos sempre bem.

 

Nas "Docas":

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Na pizzaria "familiar":

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Uma volta numa zona do Porto:

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Nota 1: Milão foi apenas cidade de chegada, optámos por não a visitar nesta viagem.

Nota 2: Aquilo que mais falta faz nos restaurantes é a nossa tradicional sopa de legumes "passada". Minestrone não é sopa para crianças...

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