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There's something about Maria & João :o)
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Não vou gastar muitas letras a escrever as últimas novidades, dado que basta ir aqui aos arquivos do lado e ler os posts de Janeiro do ano passado. É verdade, foram escritos há 1 ano mas podiam tê-lo sido há 1 semana: frio, estados gripais e Ben-U-Ron. Para a Maria, para mim e para a minha mãe (também como em Janeiro de 2011).
A boa notícia é que estamos todas a melhorar, e a Maria então está como nova. Fomos com ela aos Lusíadas no dia 10 e diagnosticaram-lhe uma infecção pulmonar na fase inicial (fizemos raio-x para confirmar). Clavamox ES durante 10 dias e 1 semana em casa. A verdade é que desde o fim-de-ano que ela não recuperara verdadeiramente (andava sempre muito entupida e com alguma tosse), mas sempre sem atingir ouvidos ou brônquios/ pulmões. Todos os dias levava com "litros" de soro, água do mar, Vibrocil e afins, mas nada parecia resultar. No primeiro dia em que a achámos mais caída voltámos com ela ao Hospital e voilá, apanhámos a pneumonia mesmo no início (thank God!).
Hoje (a 2 dias do fim do antibiótico), a Maria está a respirar muito bem pelo nariz e só tem uns resquícios de tosse, de vez em quando. Esteve 1 semana em casa da avó (eu, o Bruno, o avô e a avó - com a ajuda também da tia Nafi e da Goreti - fizemos turnos a tomar conta dela) e os mimos ajudaram à recuperação. Esta semana, está claro, nem queria voltar à creche. Mas está bem, e isso é que interessa. Agora eu e a avó é que andamos a Brufen...
A nossa rotina às 00h (a Maria é acordada mas volta logo a dormir), 08h e 16h de cada dia:
(imagem tirada da net)
Nota 1: Apesar de não estar de serviço, o pediatra da Maria passou na sala de espera das urgências pediátricas e reconheceu-a. Assim, falou connosco e quando fomos atendidos pela pediatra de banco, ela já tinha indicações do "nosso" médico. Fiquei contente que ele nos tivesse reconhecido, afinal de contas somos um entre centenas de pacientes.
Nota 2: Quando esta 2ªfeira o Bruno voltou à creche para deixar a Maria, deparou-se com estas novidades: na semana passada houve 1 caso de varicela e outro de escarlatina na sala da Maria. OH SHI!
Pois é, já comprámos, mas é daquelas coisas que vamos tentar utilizar sem pressas.
Como sabemos que a Maria tem um metabolismo super certinho, e porque muitas vezes percebemos quando se está a preparar para largar o seu "presente", achámos que seria boa ideia comprar um adaptador de sanita para ter em casa, à mão de semear.
Fomos ao ECI, no dia 8 (e encontrámos a Rita e os Miguéis por lá - Miguel mais novo tipo furacão na zona dos brinquedos), e acabámos por escolher um super simples, branco, da Chicco. Bacios (aka penicos aka potes)? Eu não tenho nada contra (e há uns bem engraçados) mas o Bruno não quer.
A verdade é que a Maria não mostra ainda grande vontade de colaborar (muitas vezes tem a fralda suja e está "na dela"), mas de qualquer forma, na 6ªfeira 13 (dia de caca, como é sabido) a Maria fez pela primeira vez um cocó na sanita. Com direito a muitas palmas e muitos parabéns. Desde aí mais nada. Mas como eu já disse, sem pressas...
O primeiro royal flush da Maria (brincadeirinha, é só para mostrar o adaptador):
É verdade que a Maria passou a época festiva (Natal e afins) numa animação "pegada". Pegada porque foram dias e dias seguidos de jantares e festas, e pegada porque se houve coisa que não faltou foram doces. Comeu mousse de chocolate pela primeira vez, deu várias trincadelas em docinhos de Natal, provou chocolates "da árvore" e devorou crepes (com algum Nutella).
Claro que, assim sendo, uma outra coisa não podia faltar: a rotina bi-diária que é lavar os (muitos) dentinhos da Maria. Ela já sabe: depois do pequeno-almoço e antes de ir para a cama é hora de lavar os dentes. A Maria gosta muito, ou não fosse a pasta dela saber a fruta...
Primeiro sou eu ou o Bruno que lhe escovamos muito bem os dentes, mas depois deixamo-la sempre terminar a lavagem (fica quase 1 minuto com a escova na boca a "mastigar"). Claro que tanta participação activa não deixa que as escovas da Maria durem muito (ficam logo com as cerdas espetadas em todas as direcções). Mas o importante é que sejam um objecto muito presente no seu quotidiano e que ela goste desta rotina.
Actualmente já compro escovas Kids em vez de Baby (0 a 2 anos) porque a Maria tem já muitos dentes e esta última versão é algo pequena.
Cá estão elas, as últimas três "vítimas" (a actual ainda protegida, as outras já se foram):
E o primeiro evento social de 2012 ficou a cargo da tia Fuf, que fez anos no dia 7. Organizou um jantarinho e nós lá fomos (apesar de a medo, uma vez que o frio continuava a fazer-se sentir e as constipações nesta casa andam sempre a espreitar).
O jantar foi na Mercearia Vencedora do Campo Pequeno e decorreu em clima de grande animação até porque coincidiu com um SCP-FCP e temo-los de ambos os clubes no grupo (os tios Carlbasto e Melo são portistas). O jogo acabou empatado a zero, mas a animação não esmoreceu e esteve-se muito bem na converseta. A Maria é que não parava quieta um segundo e levava toda a gente que podia a passear com ela (queria ver as pessoas a passar na rua através das grandes janelas). E pareceu que adivinhava que a tia Fuf era a rainha da festa porque dedicou-lhe especial atenção e insistia em passear mais com ela!
Um dos momentos altos do jantar foi a abertura dos presentes e a Maria fez questão de ajudar a tia a rasgar os embrulhos. Gostou particularmente de uma touca-porquinho cor-de-rosa que a tia Fuf recebeu e lhe colocou na cabeça...
Foi mais ou menos por essa altura que achei a Maria quentita... Bolas, outra vez? Ainda mal tinha saído de uma gripe... Então eu e o Bruno decidimos vir logo para casa (os tios foram fazer um "remember reveillon" para casa do tio CB), até porque a Maria estava finalmente a entrar no ritmo certo (de sonos) e não queríamos que descambasse outra vez.
Mas mesmo assim, no dia seguinte tivemos a confirmação: novo vírus cá em casa...
Maria a ajudar a tia Fuf a abrir um presente:
Não sou pessoa de muitos balanços, até porque têm sempre um sabor a final que não me agrada, mas não posso deixar de registar aqui no blog algum tipo de balanço do ano que passou, especialmente relacionado com a minha Maria.
2011 não é, à partida, um ano que me vá deixar saudades. Só assim aquelas coisas que me vêm imediatamente à cabeça no final do ano que finda: perdemos as nossas Vóvóquica e tia Idalina, andámos quase metade do ano com algum tipo de porcaria (Maria e as otites, eu com as cenas da tiróide e a avó com vários surtos gripais e afins) e a crise instalou-se definitivamente em Portugal, deixando no ar uma carga pessimista que não combina comigo.
No entanto, e porque quero ser optimista, e porque acredito que o tempo me faz reter principalmente as coisas boas, 2011 foi também o ano em que:
E é assim, acho que daqui a muitos anos, quando alguém me perguntar se gostei de 2011, vou recordar estas coisas da lista e vou dizer que foi bom.
Mas agora, que ainda está fresco, vou aproveitar para pedir um 2012 bastante melhor que o 2011, com muita saúde para a minha Maria e toda a nossa família e amigos, e com muitas alegrias partilhadas. E já agora que a palavra crise se comece a ouvir bastante menos e que as pessoas sorriam mais.
No campo mais concreto, os meus desejos Maria-related para 2012 são:
E, posto isto, feliz 2012!!!
Ah e tal com um título destes só dá vontade de escrever coisas boas. Mas a verdade é que o primeiro dia de 2012 não me traz grandes recordações.
De manhã acordei febril pelo que o Bruno e a Maria me deixaram dormir mais um bocado enquanto estiveram a dar umas voltas pela casa até toda a gente acordar. Depois foi arrumações e limpezas até ser hora de almoço (tardio) numa vila pertinho.
O almoço nem estava mau, mas a juntar à minha gripe a Maria teve uma recaída e voltou a ter febre (38ºC) nessa altura. Assim, depois de entregarmos as chaves da casa e nos despedirmos dos tios, foi tempo de rumar a casa, não sem antes passarmos pelo Hospital dos Lusíadas (porque já era o 4º dia em que ela apresentava febre). Temo que esta seja já uma tradição da Maria, uma vez que também lá fomos no primeiro dia de 2011...
O que vale é que a Maria não tinha nenhuma infecção e portanto as recomendações eram o mesmo de sempre: água do mar, soros, Oxolamina, Aerius para secar, Ben-U-Ron e Brufen em caso de febre. Assim resolvemos que ela ficaria em casa comigo (igualmente doente) no dia seguinte, o que convenhamos, não sabia se seria muito benéfico para alguma de nós (agora sei: ambas recuperámos mal e tivemos recaídas...).
Resumindo e concluindo: o primeiro dia de 2012 foi bom por um motivo: tinha todas as condições para ser o início de uma melhoria! Sempre a subir (há que ser optimista!)!!!
Para tentarmos fugir da passagem de ano "menos conseguida" do ano passado, este ano resolvemos alugar casa com o grupo do costume e fazer a festa fora de Lisboa. Assim, decidimo-nos por uma casa enorme (com aquecimento!) em Vila Viçosa, com espaço suficiente para todos estarmos à vontade.
De princípio planeáramos ir dia 30 (com alguns dos convivas) e regressar dia 1, à tarde. Mas uma febre inesperada da Maria, no final do dia 29, veio alterar-nos os planos e só seguimos para o Alentejo na manhã de dia 31, com a Maria já mais bem disposta (ainda que constipada na mesma).
Chegámos a Vila Viçosa pela hora de almoço, já os tios Carlitos, Carlos Basto, Tony e Patins (e a Diana, uma amiga da tia Patins) estavam arranjados e prontos para a comezaina (a tia Patins ainda estava a secar o cabelo, mas isso são pormenores...).
Nós 3 e a tia Preta (que veio connosco no carro para grande satisfação da Maria), e os tios Melos e Fufs (que vieram juntos noutro carro) chegámos quase ao mesmo tempo e foi assim que, em massa, percorremos todos os quartos e quartinhos da grande casa alugada. Contentes, decidimos que eu e o Bruno ficaríamos com o quarto superior, até porque era o mais resguardado e a Maria certamente (certamente??!!!???) iria dormir mais cedo...
Pela hora de almoço a Maria estava óptima, mas eu já sentia qualquer coisita na garganta. Tentei esquecer. O almoço estava óptimo (muito alentejano) e a Maria portou-se relativamente bem, entre "bicadas" nos petiscos e passeios comigo e com a tia Mela.
Mais à tarde, decidimos ir conhecer Vila Viçosa e passeámos pelo paço ducal, pela praça central e pelo castelo, sempre em grande animação. E a Maria (que entretanto tomara um Ben-U-Ron por causa de uma ponta de febre) alegre e feliz com a passeata com os tios. Mas eu, senhores!, já estava demasiado gelada para estar contente da vida, e as dores de garganta (e cabeça) já tornavam inequívoco o meu estado (gripal).
Assim, quando chegámos a casa aterrei no sofá e nem mesmo um jogo de Trivial (que perdemos) me animou... Vá lá que a Maria esteve sempre super entretida com a tia Patins (ora a ler um livro sobre cãezinhos ora a passear pela casa) e por isso estive "aterrada" descansada. Mas nem o descanso nem os "Griponais" foram suficientes para me elevar os ânimos (elevada mesmo estava a minha temperatura) e enquanto toda a malta ou dançava (ao som do iPad do tio Carlos Basto) ou cozinhava, eu dormitava no sofá enrolada em mantas. A Maria? A Maria estava feliz da vida a aprender coreografias com os tios! Ela dançava com tanta ou mais energia que eles... Inclusive aprendeu a dançar o "Ai se eu te pego" - uma brasileirada qualquer que está na moda - com as mãozinhas no rabo e a dar saltinhos para a frente e para trás. Ela estava maravilhada mas os tios (as tias principalmente) não estavam menos...
À hora do jantar estava tudo muito animado e esfomeado (menos eu, que não tinha apetite nenhum) e não se pouparam elogios aos cozinheiros. A ementa foi camarões e bruschetas com tomate e mozzarela de entrada, e um assado no forno como prato principal, seguido de ananás (acho que também havia doces mas nem me lembro bem - assim se comprova o meu estado!). A Maria provou de tudo (já comera a sopa dela também).
Depois de jantar (já tarde) novamente dançar (sofá para mim) até se aproximar a hora das badaladas. Já alguém tratara de separar as passas e os copos (o Tony trouxera champanhe e tudo). A Maria acusava algum cansaço mas já que estávamos pertinho da meia-noite, eu e o Bruno resolvemos esperar pela dita e entrar em 2012 com ela acordada.
Assim, a entrada no novo ano foi feita com muitos brindes (eu e o Bruno revimos a lista dos 12 desejos várias vezes para garantir que não nos esquecíamos de nenhum) e, fundamentalmente, com muitos abraços e beijinhos. O primeiro de todos na minha mais-que-tudo doce e terrorista, a minha Maria. Foi um abraço a 3, ainda mais quente que o normal porque a minha temperatura já passava os 39ºC (acho que foi o primeiro ano que passei assim, doente).
Pouco depois da meia-noite a Maria dormia na cama de viagem (bendito quarto sossegado) e eu refastelava-me no sofá, com as mantas e os lenços, (entretanto tomara nova droga) a ver a final da casa dos segredos. Os outros dançavam, mas volta e meia vinham ter comigo para uma actualização da coisa (do reality show, não da minha gripe). O Bruno fez-me companhia (ah grande marido!) e deitámo-nos relativamente cedo.
E assim passámos o reveillon, que na perspectiva de quase todos foi muito bom. Na minha perspectiva, hmmm, digamos que poderia ter sido melhor... Mas pelo menos a Maria esteve sempre - e ainda que adoentada - muito contente da vida!
Imagens do último dia do ano de 2011:
No paço ducal em Vila Viçosa, com os pais e alguns tios:
Com a tia Patins, a mostrar os dentes:
Com a mãe "Porque é que estás tão podre e não danças connosco?" (o meu ar, céus!)
Parte da coreografia "Ai se eu te pego, ai":
A dançar no meio de toda a gente (menos eu):
À mesa do jantar:
Maria e Martim tiveram vários momentos divertidos no jantar de Natal. Já dizem coisas um ao outro, mas são demasiado "rápidos" para nós adultos, pelo que aqui fica uma interpretação "livre" dos seus muitos diálogos:
Maria: Queres brincar com as minhas bonecas, Martim?
Martim: Epá, e se os tios me apanham com isto?!? Se calhar é melhor não...
Maria: Hmmm, acho que eles estão distraídos com a Casa dos Segredos.
Maria: Ah, 'tás a ler "Os 3 porquinhos"? Adoro esse livro, olha aqui a casa de palha!
Martim: Olha, e que tal se fosses arranjar um livro para ti? 'Tava eu aqui tão sossegado!
Martim: Mas tu tens os teus livros todos rasgados? Olha-me este caldeirão quase a sair!
Maria: O que interessa isso? Parecemos mesmo crescidos aqui os dois a ler.
Martim: Ó Maria, quem é que recebeu uma cena da Burberry?
Maria: Esquece, Martim, aí dentro estavam estas garrafas. Os adultos são seres estranhos.
Maria: Martim, estou tão ansiosa! Estas prendas grandes são p'ra nós!
Martim: Calma, miúda, eu seguro-te as mãozinhas...
Maria: Enaaa Martim, este carro do Noddy é mesmo giro!
Martim: Eu empresto-to se me prometeres que não tem o mesmo destino dos teus livros...
Maria: Eu cozinho e tu lavas a loiça!
Martim: Olha outra, a minha mãe também põe o meu pai a trabalhar na cozinha!
Martim: Maria, uma beijoca para o caminho?
Maria: Não sei se mereces...
Martim: Vá láaaaa.
Maria: Então cá vai!
(Chuac)
Martim: Woooowwwww!
Maria: Feliz Natal, Martim!
Martim: Feliz Natal, Maria!
O jantar de Natal com os tios (e o "primo" Martim) "Mongos" não pode realizar-se antes do Natal pelo que ficou para dia 28 de Dezembro.
Claro que, como esperado, foi um jantar muito animado e muito caótico. Os tios foram chegando (a tia Preta, a tia Patins, os tios Fufs, os tios Melos, os tios Serge e Rute e o Martim, e também os tios Inês e Tón que este ano não faltaram!), e a Maria cada vez mais animada.
Quando o Martim chegou, ambos foram muito amigáveis um com o outro (até deram um beijinho) e depois a Maria foi mostrar os seus brinquedos.
Trocaram presentes: o Martim ofereceu à Maria uma camisa da Lanidor e a Maria ofereceu ao Martim uma sweat da Chicco.
Mas à medida que a noite prosseguia (e o sono atacava) as coisas foram ficando mais difíceis e houve alguns ataques de ciumeira... Até porque já deu para ver que têm personalidades (e doses de mimo?) diferentes. O Martim é capaz de se entreter sozinho a "ler" um livro e folheia o mesmo com cuidado. A Maria passa pelos livros como um pequeno furacão e tem necessidade de os partilhar com alguém... Mas tudo se resolvia rapidamente!
Um dos momentos altos da noite foi quando estávamos (nós adultos) todos a comer, de roda da mesa, e de repente estranhámos que os 2 diabretes estavam muito sossegadinhos e caladinhos. Pois não é que tinham ido buscar os presentes "mongos" debaixo da árvore e estavam a desembrulhá-los calmamente?!? Gargalhada geral (e toca a embrulhar as coisas outra vez).
Quando foi altura de trocarmos os presentes entre os adultos, a Maria e o Martim adoraram brincar com alguns deles, nomeadamente com um lote de garrafas de água do Luso com que a tia Mela me brindou (para quem não conhece, os nossos presentes - entre adultos - devem ser tótós mas úteis).
E logo depois chegou o momento de presentear os mais pequeninos, antes que caíssem para o lado de sono (já o Martim estava de pijaminha vestido). E era vê-los de mãozinha dada, tão queridos, à espera dos seus embrulhos! O Martim recebeu um carro telecomandado do Noddy e a Maria uma cozinha da Hello Kitty (estão a tentar que os meus genes não vinguem na Maria). Ambos ficaram muito contentes e "vidrados" nos seus presentes, mas tiveram de esperar pelo dia seguinte porque já era tarde e era hora de ir dormir (para eles e para nós - alguns trabalhavam no dia seguinte).
Nas despedidas, mais dois momentos altos da noite:
Enfim, mais um serão bem passado entre os amigos do costume. Mas quando tem estes condimentos natalícios, fica uma noite mesmo especial!
Fotos giras de momentos giros da noite:
1 - Martim a receber o presente oferecido pela Maria:
2 - Maria a receber a camisa fashion oferecida pelo Martim:
3 - Ginástica rítmica (para impressionar?)
4 - Maria a rapar um copo de mousse de chocolate:
5 - As animadíssimas despedidas:
Vinte meses. Feitos no dia de Natal. Vinte meses cheios de coisas para contar e que estão a escorrer-me entre os dedos. A Maria está a crescer a olhos vistos e é uma pequena estrela da companhia - está linda mas muito exigente. Eu bem refilo e resmungo quando ela quase nem me deixa respirar, mas quando não estou com ela tenho umas saudades loucas. Gosto de lhe sentir o toque e o cheiro, trinco-lhe as bochechas (ela não gosta muito) e peço-lhe abraços apertadinhos, que ela dá com muita alegria. É um pequeno furacão mas também é um doce de menina, e aquece-me todos estes dias frios de Inverno. E aos 20 meses, a Maria:
Às vezes esqueço-me que só tem 20 meses, de tão crescida e desenvolvida que está. Outras vezes ainda penso nela como a minha bebé pequenina (normalmente é quando está a dormir). O que é facto é que me enche a vida de um caos bom, de palavras novas, de gestos de ternura, de imaginação, de técnicas de negociação, e de muitos sorrisos e gargalhadas.
A minha Maria tão feliz, aos 20 meses:
Sempre que as crianças fazem uma conquista é uma v...
Que doçura de blog! Parecem muito felizes!
OláA procura de sítiio onde ficar no algarve ,enco...
Este blog encerrou e não avisaste os teus leitores...
Fica prometido!Beijinhos e saudades,MIF